Ao todo a Presitente Dilma vetou 12 itens do novo código e ao todo são 32 alterações no texto enviado pelo CN (Congresso Nacional), nesta sexta-feira, 25 de Maio de 2012.
A
quinta edição do "Festival da Mantiqueira - Diálogos com a Literatura"
terá início nesta sexta (25 de Maio) e se estenderá até Domingo (27 de Maio)
com atrações literárias que irão deixar ainda mais interessantes e acolhedoras
as ruas de São Francisco Xavier, distrito de São José do Campos (a 138 km de
São Paulo).
Realizado
pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, o Festival da Mantiqueira
chega a sua quinta edição já consolidado no cenário literário, mas preservando
o caráter intimista. "Nosso cuidado foi não tornar o evento grande demais.
Queremos dar atenção para os autores e ter a chance de aproximá-los do
público", diz o curador André Sturm.
Criado
em 2008, a proposta do festival é aproximar escritores e leitores, e
proporcionar o prazer da leitura. Durante o evento são realizados debates,
shows, sessões de autógrafos com personalidades de renome nacional e
internacional, bem como atividades para crianças.
Programação
Sobre
algumas das atrações
Neste
ano, a programação foi montada com autores que estão em processo de criação, e
outros, com obras prontas para serem lançadas. Assim, Ana Miranda, que fala com
os estudantes no domingo, prepara a biografia de Xica da Silva, que integra
coleção coordenada pelo historiador Eduardo Bueno. Ela será sucedida na mesa
por Flávio Carneiro, que lança, em outubro, o infantil "Devagar e
Divagando", pela editora Rocco.
Um dos principais críticos literários do País, José Castello também é
romancista e ensaísta e pretende lançar, até o fim do ano, duas coletâneas:
"Sábados Inquietos", pela Leya, e "As Feridas de um
Leitor", pela Bertrand Brasil. Castello, que se apresenta na Tenda
Principal sábado, às 17h30, prepara ainda um ensaio com o título provisório de
"Aura". O livro, sobre o nascimento dos escritores, nasceu a partir
de uma releitura de "Robinson Crusoe", de Daniel Defoe, primeiro
romance lido por Castello, quando tinha apenas 9 anos.
Embora mais conhecidos em outras artes, a atriz Maitê Proença e o cantor e
compositor Zeca Baleiro participam do evento: ela divide a mesa com Carola
Saavedra no domingo enquanto ele fala no sábado à tarde e faz show à noite.
A
Fundação Cassiano Ricardo ainda criou para o festival um estande exclusivo para
escritores de São José dos Campos, que possibilita a comercialização e o
lançamento de livros, além do contato direto do escritor da cidade com o
público, fomentando assim a arte de escrever, incentivando a leitura e
fomentando a literatura.
Onde Fica: No extremo sul da IlhaBela, litoral norte de São Paulo Atividades: Caminhada
Nível: Médio
Vídeo
Caderno do Viagem08/10/2011
Depois de muito tempo querendo conhecer a praia do Bonete em Ilhabela, enfim conseguimos juntar um final de semana de sol com todos de folga. Partimos eu, a Adriana e o João para Ilhabela bem cedo, antes das 6h da manhã. Aqui vai uma primeira dica: para quem vai descer pela Tamoios, assim que passar Paraibuna, tem um lugarzinho a direita, com uma placa de café da manhã. Resolvemos parar nele e gostamos muito! Um café da manhã caipira, a vontade, muito bem servido, por R$5 por pessoa.
Todos bem alimentados, seguimos viagem e começamos a descida da serra. Passa São Sebastião, balsa, alguns quilômetros sentido sul da ilha, pequeno trecho de estrada de terra e chegamos ao estacionamento, na Ponta da Sepituba. Outra dica: esse último estacionamento fica bem na entrada da trilha mesmo, no final da estrada. Existem alguns outros antes, mas se ficar neles é preciso andar mais um pouquinho antes da trilha.
Toda a trilha até a praia do Bonete é formada por uma antiga estrada, onde nos anos 80 foi construída uma ligação até o Bonete. De acordo com o que conversamos com um morador antigo de lá, essa estrada até chegou a funcionar, mas como não teve nenhuma manutenção e não terminaram a pavimentação, a floresta retomou o que era seu. Em muitos trechos as pedras e a vegetação já tomaram todo o caminho. Ainda assim não existe nenhum risco de se perder. O maior problema é agüentar as subidas e descidas, pois apesar da trilha não ser tão extensa e não haver grandes obstáculos, o percurso é cansativo.
Ainda bem que sempre existem as recompensas. Após apenas 1h de trilha há um atalho para a Fazenda Lage, onde se tem uma belíssima vista. Lá encontramos o Luc e a Flor, dois cãezinhos que viraram nossos amigos e nos acompanharam durante toda a viagem, inclusive na volta de barco! Mais 300m adiante se encontra a cachoeira da Lage. Além de alguns poços de água cristalina e de uma queda d'água maravilhosa, ainda podemos nos divertir num tobogã natural.
Depois de mais 1h de caminhada chegamos a um riacho, onde é preciso tirar os tênis e levantar as mochilas para passar. Nesse riacho parece que fica a cachoeira do Aerado. Demos uma procurada mas não achamos nada, apenas alguns poços e pequenas quedas. Não sei se isso já era a cachoeira, mas não me pareceu. De qualquer forma o lugar também é muito bonito e propício para um lanche. É bom curtir bastante esse paraíso, porque depois disso o caminho fica mais puxado, com mais descidas e subidas.
Pouco mais de uma hora depois chegamos no mirante onde é possível ter mais uma linda visão, agora já da praia do Bonete. Depois disso é apenas mais uma descida até a praia, demora um pouco, mas depois que se tem a visão do paraíso final, tudo parece ficar mais fácil. Assim, antes do entardecer ainda foi possível chegar e tomar um banho de mar, para dar aquela limpada na alma.
Passamos a noite no camping do Eugênio, que apesar de bem simples e pequeno, tem uma estrutura muito legal, com banho quente, lugar pra fazer comida e moradores muito hospitaleiros (R$15 por pessoa).
No dia seguinte, eu e o João (sempre acompanhadas dos nossos fiéis escudeiros, Luc e Flor) acordamos por volta das 5h da manhã para subir no morro do Carvão e pegar o sol nascendo. Depois seguimos rumo à praia das Enchovas, outro lugar muito diferente, uma praia coberta de pedras, onde, pelo que percebemos, existe apenas um morador. Voltamos para o Bonete. Após isso foi apenas curtir o calor do dia e a água do mar.
Nós voltaríamos de canoa, combinamos o valor de R$25 por pessoa com o Ademir, um dos vários moradores que fazem a travessia. Chega a hora, todo mundo apertadinho (inclusive a Flor e o Luc) dentro da canoa, e nada do motor ligar. Mexe daqui, fuça dali, e nada. A tarde já estava na metade e nada de conseguirmos voltar. Por sorte apareceu outro cara com uma lancha e fez pra gente pelo valor de R$30 por pessoa, que era o máximo que tínhamos. Ainda, antes de partir, todo mundo tirando as mochilas das costas e ajudando a levar a canoa "pifada" para a areia... Antes pretendíamos voltar na caminhada mesmo, mas acho que voltar de barco vale a pena. Pelo caminho passamos por lindas paisagens até o estacionamento Nova Iorque. Infelizmente esse não era nosso estacionamento. Assim tivemos ainda que caminhar mais uma meia hora até chegarmos ao nosso carro. O João ainda caminhou até a Fazenda Lage para entregar o Luc e a Flor aos seus donos. Daí pra frente foi só partir com lindas lembranças desse lugar incrível.
Botar reparo
- Na fauna abundante, principalmente de aves, répteis e insetos, durante toda a trilha. Deve haver muito respeito, por parte dos ecoturistas, para com esses seres vivos, de forma a não incomodá-los ou molestá-los.
- Nas belas canoas dos pescadores do vilarejo, e os nomes bem particulares que elas recebem de seus donos.
- Nos fortes ventos que assolam a praia e o vilarejo, tornando o ambiente ainda mais onírico e vivo.
- Nos pratos típicos preparados pelos habitantes do lugar, que não saem caros e dão mais sabor ao passeio.
Dados Gerais Onde Fica: Ubatuba, litoral norte de São Paulo. Início no lado esquerdo da Praia da Enseada. Atividades: Caminhada Nível: Leve
Vídeo
Caderno de Viagem
24/09/2011
Nossa segunda trilha foi bem mais leve, quase um passeio. Como a previsão era de chuva para o final do dia, decidimos fazer essa trilha mais curta e não acampar. Novamente estávamos eu, a Adriana, o João e a Cris, além da participação ilustre da Luiza e da Tirza, que deram um pouco mais de alegria durante a trilha.
Chegamos na praia da Enseada por volta de 11h30 e pouco depois já estávamos começando a caminhada. A trilha começa do lado esquerdo da praia, em um caminho largo de pedra, quase uma estradinha. Passamos por dentro de algumas propriedades particulares (pelo menos era o que a placas diziam) e entramos numa trilha mais fechada. O caminho tem pouco desnível e quando algumas clareiras apareciam, era possível ter um gostinho da beleza do lugar que estávamos chegando. Acho importante ter um pouco de cuidado usando tênis e calça, já que a serra do Mar abriga algumas cobras venenosas. Durante a caminhada uma passou pela minha frente. Não sei dizer se era venenosa, mas acho que vale a prevenção.
Pouco mais de uma hora depois chegamos a um bifurcação. Era a saída para a primeira praia. Começamos a curta descida. Logo antes de chegar a praia, é preciso descer um morro bem inclinado, onde algumas cordas velhas nos ajudam a manter o equilíbrio. É uma mini escalada, mas muito mais divertida do que perigosa.
Enfim, a primeira praia - Praia de Fora - totalmente deserta, pequena e linda, com vista para Ilha Anchieta. Caímos direto na água. Algo que achei estranho foi a quantidade de lixo (garrafas pet, embalagens e até um botijão de gás) parados na borda. Fiquei na dúvida se aquilo tudo era lixo de turistas - o que seria um absurdo - ou se era trazido pelas marés, o que também não deixa de ser um absurdo.
Não perdemos muito tempo pois a chuva parecia estar cada vez mais perto. Voltamos para a trilha, subimos até a bifurcação e continuamos rumo a segunda praia. Menos de uma hora por um caminho mais aberto e já colocávamos os pés na areia novamente. Outra praia linda e deserta. Na verdade, são duas praias (Itapecerica e Godói) que com a maré mais baixa se unem, tornando-se uma só - como era o caso. Nela já é preciso ter bastante cuidado para mergulhar, pois a praia é de tombo e o mar é muito forte. Depois de algum descanso, fotos e conversas, chegava a hora de voltar, ainda com direito a um bom banho de chuva.
Acho que pra quem está com pouco tempo e quer fugir das praias comuns e lotadas de Ubatuba, essas duas prainhas perdidas são uma ótima pedida. Além de curta, a trilha não é muito cansativa, e rola até de ir com crianças, como nós fomos, sem problema algum, apenas tendo um pouco mais de atenção.
Botar reparo
- Na distancia de 500 metros entre a Ponta do Espia e a Ilha Anchieta. É a distância mais curta entre o continente e a ilha. Tanto que na época em que a ilha funcionava como um presídio (há mais de 60 anos) uma guarda controlava o movimento da ilha observando tudo dessa mesma ponta, pelo fato de que alguns presos já haviam fugido a nado até ali. É possível até mesmo avistar as ruínas do presídio de lá.
Considerado o maior evento
em celebração à Mata Atlântica, esse Festival, realizado anualmente em Ubatuba,
terá sua 3º edição entre 25 de Maio e 9 de Junho de 2012.
Um conhecimento profundo e variado sobre a temática "Floresta, Rios e Mar" será difundido através de cursos, palestras, caminhadas, oficinas, apresentações
musicais, filmes, trilhas , observação de aves, plantio de mudas e muitas
outras atrações.
O principal objetivo do
evento é sensibilizar a comunidade, envolvendo-a social e emocionalmente com
seu meio ambiente, conseguindo, assim, o seu apoio ativo na preservação da
natureza e na implantação de práticas mais sustentáveis.
O município campeão em
preservação
Nada mais pertinente que a
realização desse evento no município de Ubatuba . Segundo o "Atlas de
Remanescentes Florestais da Mata Atlântica", publicado pela Fundação SOS
Mata Atlântica/INPE em 2009, Ubatuba é o município campeão nacional na
preservação desse bioma, com 85% da vegetação original preservada. Isso é uma
grande conquista, tendo em vista o crescimento da especulação imobiliária
crescente na região. Mostra que há atores sociais se dedicando com afinco para
o desenvolvimento sustentável do município. E esses atores estarão todos
reunidos neste evento.
Sustentável no discurso e
na prática
E como não poderia deixar
de ser, o evento cumprirá diversas regras para minimizar o impacto ambiental de
suas atividades. Entre elas: a redução de resíduos destinados aos aterros sanitários,
a utilização de papéis reciclados, uso de produto de limpeza de baixo impacto
ambiental, controle de emissão de poluentes, plantio de árvores referente `s
emissões, coleta seletiva, entre outras. Tanto que este será o primeiro evento
do Brasil a receber o selo internacional de sustentabilidade ambiental
oferecido pela Green Company Dubai, uma das maiores autoridades mundiais no
assunto.
Vejam abaixo os detalhes da programação muito variada e rica, que conta, também, com uma apresentação do músico Xangai.
Programação
25/05 (Sexta-feira):Lançamento Oficial do “III
Festival da Mata Atlântica: Florestas, Rios e Mar” e Abertura da Exposição Aves
de Ubatuba
Instituições: Secretarias Municipais de Cultura e Turismo e Meio Ambiente
Local: Espaço Cultural Agricio Neri Barbosa
Público alvo: Público em geral
Instituição: Cooperativa Educacional de Ubatuba
Atividade: Limpeza do Manguezal do rio da Lagoa
Local: Manguezal do Rio da Lagoa
Horário: 15h
Parceiros: Aquário de Ubatuba e Instituto Argonauta
Público Alvo: alunos da Cooeduba e moradores do entorno
26/05 (Sábado):Show de Abertura do III Festival: Xangai
Apresentação do Grupo Concertada
Local: Espaço Cultural do Projeto Tamar
Horário: 20h
Parceiros: Prefeitura Municipal e Projeto Tamar
Público Alvo: Público em geral
Instituição: Projeto Tamar
Atividade: Lançamento com a presença do cartunista - Exposição de tirinhas
"A bicharada se esparrama" do cartunista do "Niquel Náusea"
Fernando Gonsales
Local: Espaço de Exposição do Projeto Tamar
Horário: 17h
Público Alvo: Público em geral. Visitante do Tamar. Moradores de Ubatuba
cadastrados não pagam. Caso contrário, devem levar carteira de identidade,
título de eleitor ou holerite de trabalho para efetuar o cadastro.
Instituição: Projeto Tamar
Teatro de Fantoche "FlorestAMar"
Local: Espaço Cultural do Projeto Tamar
Horário: 18h
Parceiros: Grupo Pro-Fauna
Público Alvo: Público em geral. Visitante do Tamar. Moradores de Ubatuba
cadastrados não pagam. Caso contrário, devem levar carteira de identidade,
título de eleitor ou holerite de trabalho para efetuar o cadastro.
27/05 (Domingo):Instituição: Projeto Tamar
Atividade: Oficina "Pé de quê? Mata Atlântica"
Local: Espaço Infantil do Projeto Tamar
Horário: 15h
Parceiros: Secretaria Municipal de Meio Ambiente e IPEMA
Público Alvo: Público em geral. Visitante do Tamar. Moradores de Ubatuba
cadastrados não pagam. Caso contrário, devem levar carteira de identidade,
título de eleitor ou holerite de trabalho para efetuar o cadastro.
Instituição: PESM - Núcleo Picinguaba
Atividade: Observação de Aves.
Local: Centro Cambucá
Horário: 8h
Parceiros: Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Público Alvo: Público em geral acima de 8 anos.
8/05 (Segunda-feira):Instituição: Secretaria Municipal de Educação
Atividade: Contação de Histórias com a Professora Mariza Taguada com temas
relacionados à Mata Atlântica: “O Tangará Dançador”, “O Desafabo do
Bicho-Preguiça”, “O Causo do Curupira” e “A Lenda do Guapuruvu”.
Local: EM Pres. Tancredo de Almeida Neves
Horário: das 13 às 17 h.
Parceiros: FUNDART
Público Alvo: Alunos da Unidade Escolar
29/05 (Terça-feira):Instituições: Secretaria de Meio Ambiente do
Estado-SP e Secretaria de Meio Ambiente Municipal de Ubatuba
Atividade: Oficina Regional – LN do Programa Município VerdeAzul
Local: Secretaria Municipal de Educação
Horário: 9h às 13h
Público Alvo: Representantes e interessados dos municípios do LN.
Instituição: Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlântica - IPEMA
Atividade: Plantio de sementes de palmeira Juçara no Parque
Local: Praia da Fazenda – Trilhada Rendeira (Centro de Visitantes)
Horário: 9h
Parceiros: Parque Estadual da Serra do Mar/Núcleo Picinguaba e Fundação
Florestal
Público Alvo: Público em geral
Instituição: PESM- Núcleo Picinguaba
Atividade: Trilhando a Mata Atlântica. Dinâmica sequencial com trilhas, gincanas
e atividades lúdicas, (Palestra, trilha sensitiva, Trilha Rendeira com dinâmica
e Praia da Fazenda)
Local: Centro de Visitantes da Praia da Fazenda
Horário: das 9h às 15h
Parceiros: Secretaria Municipal de Educação
Público Alvo: Alunos de Escolas Municipais.
Instituição: Projeto Tamar
Atividade: Cine Club Especial: "Caramuru – A invenção do Brasil"
Local: Centro de Visitantes do Projeto Tamar
Horário: 20h
Parceiros: Celebreiros
Público Alvo: Público em geral. Visitante do Tamar. Moradores de Ubatuba cadastrados
não pagam. Caso contrário, devem levar carteira de identidade, título de
eleitor ou holerite de trabalho para efetuar o cadastro.
Instituição: ASSU-Ubatuba
Atividade: Exibição do video-documentário "A vida do nosso rio" com
debate
Local: EM Marina Salete - Pereque-açu
Horário: 18h
Parceiros: Secretaria Municipal de Educação
Público Alvo: Público em geral, pais e responsáveis pelos alunos e corpo
docente
30/05 (Quarta-feira):Instituições: Secretaria Municipal de Meio Ambiente
de Ubatuba e ELEKTRO
Atividade: Curso sobre PODA adequada.
Local: EM Tancredo de Almeida Neves
Horário: das 8h às 12h
Público Alvo: Jardineiros, funcionários públicos, de empresas privadas e
interessados que trabalhem na área.
Agendamento/Informações: Necessário inscrição na Secretaria Municipal de Meio
Ambiente: (12) 38334541 ou e-mail smmaubatuba@gmail.com.
Instituições: Parque Estadual da Ilha Anchieta
Atividade: Caminhadas Ecológicas em Trilhas e Praias, com Interpretação
Ambiental;
Local: Ilha Anchieta
Horário: 8h às 16h
Parceiro: Secretaria Municipal de Educação
Público Alvo: alunos da EM Pref Silvino Teixeira Leite
Instituição: Secretaria Municipal de Educação
Atividade: Contação de Histórias com a Professora Mariza Taguada com temas
relacionados à Mata Atlântica: “O Tangará Dançador”, “O Desafabo do
Bicho-Preguiça”, “O Causo do Curupira” e “A Lenda do Guapuruvu”.
Local: EM Gov. Mário Covas Jr
Horário: das 8 às 11 h.
Parceiros: FUNDART
Público Alvo: Alunos do ensino fundamental.
Instituição: ASSU-Ubatuba
Atividade: Exibição e debate do vídeo-documentário "A vida do nosso
rio".
Local: EM Prof José Souza Simeão - Taquaral
Horário: 18:30h
Parceiros: Secretaria Municipal de Educação
Público Alvo: público em geral, pais e responsáveis pelos alunos e corpo
docente
31/05 (Quinta-feira):Instituição: Instituto de Permacultura e Ecovilas
da Mata Atlântica - IPEMA
Atividade: Plantio de sementes de palmeira Juçara no Parque
Local: Ilha Anchieta
Horário: 7h45min h saída do Pier da Ribeira e retorno às 16h
Parceiros: Parque Estadual da Ilha Anchieta e Fundação Florestal
Público Alvo: Público em geral
Agendamento/Informações: necessário agendamento tel: 012 3832-1397 com Natália
Instituição: Secretarias Municipais de Educação e Meio Ambiente
Atividade: Sustentabilidade nas Escolas Municipais de Ubatuba
Local: Secretaria Municipal de Educação
Horário: 14h
Público Alvo: Coordenadores das Escolas Municipais de Ubatuba
01/06 (Sexta-feira): Instituições: Projeto Tamar e Aquário de Ubatuba
Palestra: Mário Mantovani - SOS Mata Atlântica
Tema: Mata Atlântica e o código florestal
Local: Aquário de Ubatuba e Projeto Tamar
Horário: 19h
Público Alvo: Público em geral
Informações: Aberta aos visitantes do Aquário de Ubatuba, gratuito sob agendamento.
Instituição: Secretaria de Meio Ambiente Municipal de Ubatuba
Atividade: Trilha de Observação de Aves
Local: Parque dos Ministérios
Horário: das 15h às 17h
Parceiros: Secretaria Municipal de Educação
Público Alvo: Alunos da EM Madre Glória
Vídeo da Campanha: "Veta, Dilma" que o site oficial do Greenpeace BR divulga visando o veto da nossa Presidenta Dilma Rousseff ao Novo Código Florestal brasileiro.
A Araucária (Araucaria
Angustifolia) é a árvore símbolo da Serra da Mantiqueira e também se faz
presente nas montanhas da Serra do Mar. Além de fornecer alimento
para diversos animais - entre eles o homem - ela proporciona um encantamento cênico,
um adorno natural à paisagem.
Inspirados nessa árvore, muitos artistas criam obras retratando-a ou se utilizando de sua matéria
prima. O objetivo da 4ª Exposição Pinheiro Brasileiro, que está acontecendo no
Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo Cunha (de 21 de Abril a 10 de Junho), é divulgar e promover justamente tudo isso que é produzido.
Durante o evento
serão expostos objetos, criados com as mais diversas técnicas, que apresentam
relação com a araucária, tais como artesanato de pinhão, galhos e madeira,
esculturas, peças utilitárias de cerâmica, bem como tecidos, bordados, fotografias
e pinturas em óleo sobre tela, além dos deliciosos pratos típicos utilizando
pinhão.
Localização: Estrada do Paraibuna km 20, Cunha - SP.
Para mais informações, encontrei estes telefones: (12) 3111-1818 e (12) 3111-2353; e este e-mail: pesm.cunha@fflorestal.sp.gov.br
"A
principal dificuldade na preservação da Mata Atlântica é o fato da população
desconhecer o que é a mata e quais são as conseqüências do desmatamento"
Roberto
Klabin
Presidente da SOS Mata Atlântica
Nunca foi
tão pertinente debater e divulgar a importância das florestas para o bem estar
da sociedade humana quanto agora, onde a perpetuidade das mesmas no Brasil se
encontra ameaçada pela aprovação de um novo Código Florestal de viés totalmente
ruralista, voltado para o lucro de poucos. É
exatamente isso que se propõe a sétima edição do evento Viva Mata, organizado pela Fundação SOS Mata Atlântica no seu 25º
aniversário.
O Viva
Mata é uma grande mostra interativa de incitativas e projetos em prol da Mata Atlântica. Serão mais de 30 atrações programadas e 75
estandes temáticos abertos ao público entre os dias 20 e 22 de Maio de 2012 no
Parque Ibirapuera, em São Paulo. Neste ano
o tema é "Nosso verde também depende do Azul", como vocês podem
conferir no teaser abaixo.
Diversas
organizações que atuam em várias regiões participarão do evento por meio de
exposições, palestras, debates, estandes temáticos, oficinas, peças de teatro, maquetes
interativas, atividades com voluntários, entre outras manifestações, tudo
gratuito. Todas as faixas etárias são contempladas; seja adulto ou criança,
ninguém sairá dali sem ter se encantado e adquirido conhecimento.
Ainda mais porque o Viva Mata possui sempre uma cenografia muito inteligente e criativa
(vocês poderão conferir no vídeo que postei abaixo). Nesta edição ela será idealizada
pelo cenógrafo Beto von Poser, que utilizará algodão cru para a composição das
estruturas.
De minha
parte, achei muito bem escolhidos os variados temas para as rodas de conversa e
discussões; temas como pagamentos por serviços ambientais, conservação marinha
e costeira, turismo em parques ecológicos, a evolução da situação da Mata,
mosaicos de unidades de conservação, reservas particulares, dentre outros. Tudo
muito atual, tudo muito necessário.
Confiram
a programação completa:
18/05 – Sexta-feira 9h – Debate: Pagamentos
Por Serviços Ambientais: legislação e iniciativas públicas 10h30 – Debate: Pagamentos
Por Serviços Ambientais: iniciativas das ONGs 12h – Debate:
Sustentabilidade das Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPNs 13h30 – Palestra: Desafios
da Restauração Florestal 15h – Lançamento das
publicações: Sociobiodiversidade da Ilha Grande de Santa Isabel-PI: um olhar da
comunidade local visando a criação da Reserva Extrativista Cajuí Empresas Aliadas da Natureza:
as reservas particulares como estratégia ambiental corporativa 19/05 – Sábado 9h – Debate: Estratégias
para Conservação Marinha 10h30 – Debate: Turismo em
Parques 12h – Debate: Turismo
Comunitário 13h30 – Debate: Economia
azul e a conservação dos ecossistemas marinhos 15h – Roda de conversa:
Planos Municipais da Mata Atlântica 20/05 – Domingo 8h – Observação de aves no
parque e palestra 14h30 – Debate: Sociedade
civil rumo à Rio +20
Palco 18/05 – Sexta-feira 9h – Abertura do Viva a
Mata 2012 10h30 – Música: Grupo
Embatucadores 12h – Debate: Criança, a
alma do negócio 19/05 – Sábado 10h30 – Teatro: Maria da
Mata 12h – Roda de Conversa:
Mobilização – Desafios de transformar indignação em ação 13h – Teatro: Comadre
Fulozinha 15h – Roda de Conversa:
Surf, praia e sustentabilidade 20/05 – Domingo 10h – Mobilização 12h – Aula aberta de Yoga 13h30 – Aula aberta de
dança 15h – Orquestra de
Tambores Cabuçu
Sala Exposição
Itinerante 18/05 – Sexta-feira 13h30 – Oficina:
Observação de aves em RPPNs 15h – Roda de Conversa:
Produção de mudas, desafios e oportunidades 19/05 – Sábado 10h30 – Roda de Conversa:
Plantando Cidadania 10 anos 15h – Roda de Conversa: 15
anos do Programa de Voluntariado da SOS Mata Atlântica 16h30 – Educação Ambiental
Rumo à Rio +20 20/05 – Domingo 13h30 – Roda de Conversa:
Produtos Sustentáveis 15h – Palestra: Gestão de
Organizações do Terceiro Setor
Segue um vídeo retratando o evento realizado no ano passado.
Dados Gerais Onde Fica: Divisa São Paulo e Sul de Minas, Distritos de São Francisco Xavier-SP e Monte Verde-MG. Atividades: Montanhismo Nível: Médio
Vídeo
Caderno de Viagem
10/09/2011
Decidimos que a primeira trilha desse novo projeto seria a travessia entre São Francisco Xavier e Monte Verde. A dificuldade relativamente fácil da trilha foi um dos principais motivos para ela ser escolhida como ponto de partida. A proximidade de São José dos Campos também facilitou. Para quem não sabe, São Francisco é um distrito de São José. Partimos de São José dos Campos em direção a São Francisco por volta das 06h30. Depois de uma hora em uma estrada sinuosa, mas muito bonita, chegamos ao centro do distrito, muito hospitaleiro por sinal. Um rápido café da manhã e uma pequena padaria e seguimos rumo a Fazenda Monte Verde, apenas alguns minutos de carro do centro. Do lado da fazenda existe um pequeno terreno onde todos deixam os carros antes de fazer a trilha. Uma primeira dica é deixar o carro nesse local, pois em muitos relatos vi pessoas comentando de deixar o carro no centro de São Francisco e seguir a pé. A não ser que você goste muito de caminhar, mesmo em estradas comuns sem nenhuma paisagem, não acho que vale muito a pena.Depois de alguma conversa e de um pequeno almoço, voltamos pela trilha, achamos a tal da bifurcação e começamos a descida até Monte Verde. O caminho fica bem menos pesado, uma descida continua sem muitos problemas, apenas uma mata um pouco mais fechada. Em pouco tempo chegamos no Bosque dos Duendes, pra mim, o lugar mais legal da travessia. Lembra um cenário do filme Bruxa de Blair ou algo do tipo, árvores altas com copas largas que deixam entrar pouca luz, mas sem nenhuma vegetação arbustiva.
Continuamos a descida. Interessante ver como a vegetação vai mudando, passamos por grandes bambuzais, bambuzinhos, uma mata secundária, até chegarmos, depois de quase 3h em um pequeno rio, onde atravessamos por em cima de um troco. Daí já encontramos sinais de civilização, uma cerca e algumas placas de propriedade privada. Continuamos pela lateral dessa cerca até o final. Não percebemos que do lado esquerdo, ao lado de uma dessas placas de propriedade privada, havia uma pequena entrada e acabamos fazendo outro caminho bem mais difícil, atravessamos o rio novamente, encontramos outra trilhas, pulamos algumas cercas e enfim, chegamos em uma estrada, do lado de um restaurante chamado Paulo das Trutas.
Até o centro de Monte Verde vai mais uma meia hora de caminhada por uma estrada de terra. A única paisagem são as grandes mansões e pousadas no caminho. Estávamos preparados para acampar, mas como o cansaço estava grande e a previsão para a noite era de chuva, decidimos ir perguntando os preços nas pousadas. Achamos um chalé no valor de R$110 para os dois casais e decidimos ficar.Depois de alguma conversa e de um pequeno almoço, voltamos pela trilha, achamos a tal da bifurcação e começamos a descida até Monte Verde. O caminho fica bem menos pesado, uma descida continua sem muitos problemas, apenas uma mata um pouco mais fechada. Em pouco tempo chegamos no Bosque dos Duendes, pra mim, o lugar mais legal da travessia. Lembra um cenário do filme Bruxa de Blair ou algo do tipo, árvores altas com copas largas que deixam entrar pouca luz, mas sem nenhuma vegetação arbustiva. Continuamos a descida. Interessante ver como a vegetação vai mudando, passamos por grandes bambuzais, bambuzinhos, uma mata secundária, até chegarmos, depois de quase 3h em um pequeno rio, onde atravessamos por em cima de um troco. Daí já encontramos sinais de civilização, uma cerca e algumas placas de propriedade privada. Continuamos pela lateral dessa cerca até o final. Não percebemos que do lado esquerdo, ao lado de uma dessas placas de propriedade privada, havia uma pequena entrada e acabamos fazendo outro caminho bem mais difícil, atravessamos o rio novamente, encontramos outra trilhas, pulamos algumas cercas e enfim, chegamos em uma estrada, do lado de um restaurante chamado Paulo das Trutas.Até o centro de Monte Verde vai mais uma meia hora de caminhada por uma estrada de terra. A única paisagem são as grandes mansões e pousadas no caminho.
Estávamos preparados para acampar, mas como o cansaço estava grande e a previsão para a noite era de chuva, decidimos ir perguntando os preços nas pousadas. Achamos um chalé no valor de R$110 para os dois casais e decidimos ficar.Até o centro de Monte Verde vai mais uma meia hora de caminhada por uma estrada de terra. A única paisagem são as grandes mansões e pousadas no caminho. Estávamos preparados para acampar, mas como o cansaço estava grande e a previsão para a noite era de chuva, decidimos ir perguntando os preços nas pousadas. Achamos um chalé no valor de R$110 para os dois casais e decidimos ficar.O dia seguinte foi mais rápido, como a trilha de volta seria a mesma, decidimos que voltaríamos apenas eu e o João, pegaríamos o carro e buscaríamos as meninas. Depois de muito perguntar e caminhar, achamos a entrada correta da trilha, que passa pela lateral de uma missão católica chamada Horizontes da América Latina. A caminhada de volta parece ser mais tranqüila. Chegamos a bifurcação, descemos e já estávamos no carro. A estrada de terra para Monte verde é bem sinuosa e demoramos quase 1h30 para chegar de carro. Chegando na pousada, mais uma surpresa, o valor era de R$110 reais por casal. As meninas choraram muito o valor e conseguiram fechar em R$ 180 o total. Ou seja, mais um motivo para quem for fazer essa trilha fazer de Monte Verde a São Francisco, acho que dá para economizar bastante. Depois foram só estradas e conversas até voltar para casa.O dia seguinte foi mais rápido, como a trilha de volta seria a mesma, decidimos que voltaríamos apenas eu e o João, pegaríamos o carro e buscaríamos as meninas. Depois de muito perguntar e caminhar, achamos a entrada correta da trilha, que passa pela lateral de uma missão católica chamada Horizontes da América Latina. A caminhada de volta parece ser mais tranqüila. Chegamos a bifurcação, descemos e já estávamos no carro. A estrada de terra para Monte verde é bem sinuosa e demoramos quase 1h30 para chegar de carro. Chegando na pousada, mais uma surpresa, o valor era de R$110 reais por casal. As meninas choraram muito o valor e conseguiram fechar em R$ 180 o total. Ou seja, mais um motivo para quem for fazer essa trilha fazer de Monte Verde a São Francisco, acho que dá para economizar bastante. Depois foram só estradas e conversas até voltar para casa. Por volta das 09h30 começamos a subir pela trilha. Os seus primeiros metros ainda parem uma pequena estrada, que aos poucos vai afunilando. Essa primeira subida é um pouco mais dura e até chegar ao mirante (Pedra da Onça) levamos pouco mais de 2h30. Nessa primeira etapa, passamos por três pontos de água. Detalhe é que, como não levamos mapas, apenas lemos diversos relatos, estávamos andando e andando e esperando a chegada da bifurcação que separa a trilha até o mirante da trilha até Monte Verde. De repente surge uma clareira, e quando percebemos já estávamos no mirante! Por sorte encontramos com outro grupo lá em cima e els nos explicaram certinho onde é a bifurcação. Fica por volta de meia hora antes do mirante, é apenas uma abertura na mata, e a saída para a trilha de Monte Verde é bem apertada se comparada a de São Francisco. Na verdade não é nada tão escondido, mas achávamos que era um pouco mais demarcado e passamos batido.
onte Verde é toda arrumadinha, com sua avenida principal cheia de bonitos restaurantes e lojas. Uma coisa legal foram as lojas de queijos e bebidas que ficam servindo degustação, dá pra experimentar muita coisa e matar um pouquinho da fome! rs
Acho que valeu muito a penas essa primeira trilha como partida para todas as outras que virão pela Serra da Mantiqueira e do Mar. Serviu como uma volta ao mato, uma porta de entrada, dando ânimo e inspiração.
Botar reparo
- Na sinfonia de pássaros no interior da mata atlântica, principalmente durante a subida. Façam silêncio alguns minutos e, se possível, fechem os olhos para melhor despertar o sentido da audição.
- Nos duendes furtivos que os acompanharão em segredo nos bosques ao descer a serra.
- Nas vendas de produtos da roça presentes nas ruas de Monte Verde, permitindo degustação.